quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Adivinha qual é o objeto


Hoje estaríamos vendo se não existisse tal coisa?
Defino esse objeto situado como "coisa", pois é algo tão util em nossas vidas que as vezes nem damos liganças! 
Poderiamos viver em um mundo onde não há a "coisa" que lhe falo?
Quem fez?Onde foi criado? Como?
Essas respostas eu não tenho a lhe oferecer nesse exato momento! 
Mas posso lhe afirmar que não estaríamos enxergando, ou escrevendo agora, ou em qualquer outra hora, estaríamos no escuro.
Adivinhou?
Defini como objeto mas é um elemento cientifico maravilhoso!




-Barbhara Monyque

Minha Dádiva, Minha Vida !!!

Esse é um texto cheio de sentimentos, chego a presumir que sejam os mais puros e intensos  que o ser humano possa sentir.
Trata-se de uma jovem garota no apogeu de sua adolescência. Cheia de sonhos, de desejos, de ânimo para explorar tudo o que o seu mundo tinha para lhe ofertar.
Mas desconfio que uma simultaneidade do universo e de seus elementos quiseram mudar sua rota.
E tais energias boas e positivas plantaram uma "semente" em seu caminho.
E como toda semente em processo de eclosão, houve uma resistência por parte do "solo" em receber a mesma, e a semente desde já teve que aprender a ser forte.
Sua perseverança em crescer fez com que vencesse o vento que quase varreu o "solo", depois a chuva em abundância  que insistia em a levar com suas forças...
Mas a semente resistiu e brotou, o "solo" ao notar aquela linda "mudinha" eclodida se desmanchou de amores e cuidados para que crescesse entrelaçada dos mais belos e verdadeiros sentimentos e valores.
Juntos "o solo" e a "plantinha" passaram por muitas outras tempestades, mas cresceram e puderam vivenciar uma linda estória de amor.
Amada minha, quando pude ver seu lindo rostinho, quando a  carreguei  nos meus braços pela primeira vez, senti que minha vida havia mudado para sempre. Eu tinha perante mim um tesouro, um bebê frágil que me comprometi a cuidar e a amar eternamente.
Você me ensinou a amar, a ser uma pessoa melhor, com sentimentos bons, com dom do perdão, pois errar não significa que devamos condenar  e sim que liberar perdão é um meio de fazer com que o mesmo se volte para nós.
Você é mais do que sonhei, mais que pudia imaginar...sua existência torna o mundo mais bonito, faz com que eu tenha vontade de sair todos os dias e lutar pelos meus objetivos.
E eu amo-te antes e depois na profunda imensidade do vazio, e a cada lágrima dos meus pensamentos.
Amo-te na extensão infinita do tempo...perdidamente.
Amo-te agora e depois, se ficares ou se partires, no sol ou na chuva, te amo nos meus sonhos, nos momentos bons e ruins...
                               
                                                                                       Andréa Amaral

adivinha qual é o objeto

                                           Adivinha qual é o objeto
Este objeto tem vários modelos e cores, fica dentro e fora de casa, protege agente do vento, do sol, da poeira, abre e fecha, algumas com facilidade outras são mais duras, umas de ferro outras de madeira, ate mesmo de plastico, com diferentes assessórios que a acompanha. Eu estou falando de ?

                  Resenha Crítica 

Janela da Alma 

Documentário-Direção: João Jardim, Walter Carvalho, 73 minutos-2001

Olhos que vêem e olhos que enxergam

Documentário que aborda com ênfase as emoções, sentimentos que são exclusivos do homem e ainda assim encontram-se tão reduzidos.
Cabe aqui uma reflexão do que tem levado sentimentos tão nobres a tal repressão.
Será que o fator tempo, as imagens "enlatadas", visões minimistas tem contribuído para a diminuição e até mesmo a perca  da capacidade de filtrar o que os olhos vêem e o que de fato enxergamos a partir da nossa existência como seres em um mundo repleto de imagens estonteantes? 
Que desencadeiam uma série de emoções e sentimentos que são tão peculiares à alma e que sofrem uma alquimia fantástica nesse processo de captura das potentes lentes visuais que possuímos.
Os relatos no documentário existentes nos instigam a uma mudança de direção e nos conduz a uma visão poética da mais singela e bela forma de enxergar o mundo ao nosso entorno.
Trata a necessidade que se faz diante de evitarmos tudo que por força nos empurram "olhos a dentro", da imprescindível autonomia sobre nossas opiniões, sentimentos e sonhos.
E passarmos a fazer uso dos sentidos que nos foi deixado, pois como se foi explícito no vídeo há pessoas que fazem uso dos mesmos , ainda que não os tenha em sua totalidade.
Tais restrições não são necessariamente paralisadoras ou condicionantes de incapacidade.
O vídeo mostra o fator determinante na obtenção de autonomia para a "janela da alma": Superação", visão otimista, uma vez que buscar culpados e se vitimizar de fato não ajudará, e certamente levará o individuo a um aprisionamento que o extenuará gradualmente.
Todos somos sujeitos pertencentes a um meio social e consequentemente um convívio coletivo, e isso nos trás direitos e deveres.
Direitos de atuar conjuntamente nas construções sociais, direito a sonhos, a conquistas de "espaços", relações interpessoais, constituição ou não de família. Os deveres são irremediavelmente os mesmos e devemos ter esse cuidado para não vitimizar, o que não ajudará em nada.
Incentivo é a palavra de ordem sempre: VOCÊ PODE, VOCÊ CONSEGUE !!!


                                                                                                        Andréa Amaral

Relatos de um verdadeiro amor

Brilhou-se então um raio de luz. Não compreendia, mas ouvi suas palavras e a reconheci pelo timbre doce de sua voz. Senti uma grande conexão entre nós, um vínculo efetivo.
Me fortaleci de suas energias por muito tempo e quando já estava forte, dei-lhe muito trabalho. Mesmo assim, seus cuidados permaneceram 24 horas por dia e seu amor, infinito.
Desde então, todas as nossas experiência estavam ligadas, todas as escolhas compartilhadas e toda a minha vida influenciada.
Mediou-me toda a sua sabedoria e deu-me o melhor presente que já pude receber, a sede de conhecimento. Deu-me seu sangue, seu suor.Tudo de melhor que podia ter, me proporcionou, e os que precisei alcançar, me apoiou.
Agora que estou de partida, não terei mais o prazer de nossa convivência, nos restam apenas rápidas visitas.
Não entendam como ingratidão, jamais eu diria ''adeus'', mas para lhe retribuir, preciso sair para conquistar este mundo.
Espero voltar com o mundo em minhas mãos, sentar em seu colo e dizer-lhe:
-Conseguimos, mamãe!
Alana Damaris

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

                             Poema Adivinhação 

      Este é um objeto muito preciso em nosso dia-a-dia , necessitamos quando nossa alma esta escura ou quando estamos em um lugar muito escuro e sombrio , precisamos andar sempre com esse objeto e é muito util em nossas vidas .
    Qual seria esse objeto ?
                                                               
                                                                                         Alana Carla

Poema Adivinhação

Olá! Eu trouxe um presentinho.
Adivinha o que é?
Tem espaços redondinhos
E coloridos até...
Como ela você pode
Criar o que quiser
Num papel, parede, tela...
Uma canção tem seu nome.
Adivinhe quem é ela!

Eliane A. Bacocina